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A informação possibilita e cria formas de condução para a vida em sociedade, portanto, é preciso fazer bom uso das estratégias de comunicação para melhor aproveitamento, sendo assim, cabe ao profissional de Relações Públicas desempenhar este importante papel social.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Evento Black Summit - Foco no aprimoramento das carreiras


São Paulo - A Associação Afrobusiness Brasil – que reúne profissionais de diversos segmentos – promoveu a primeira edição do jantar-palestra Black Summit- Conectando Profissionais. O evento, que aconteceu na última sexta-feira, 01 de abril, envolveu palestras com foco no aprimoramento das carreiras, enfatizando os principais desafios no mercado de trabalho como: autoestima, comunicação, apresentação pessoal, liderança networking, gestão do tempo e autoconhecimento.

O Black Summit representa a potente mistura entre profissionais e empreendedores, possibilitando a troca de conhecimento e novas oportunidades. 
A principal palestra da noite foi realizada pela madrinha do projeto, Alexandra Loras, que além de Consulesa da França, é uma inspiração para muitos jovens e tem se empenhado cada vez mais para incentiva-los a resgatar sua autoestima.

Temas como o papel e vivencias da mulher negra na sociedade, autoestima, racismo, xenofobia e suas manifestações foram abordados durante a fala de Alexandra. Após apresentar vários dados sobre a diversidade étnica no mundo, terminou seu discurso com um desejo. "Meu sonho é que um dia a cor da pele seja um detalhe, assim como a cor do cabelo."

A programação do evento contou também com as palestras de Geraldo Rufino, fundador da JR Diesel – que contou sua história de vida e superação - Daniela Zeidan, executiva de negócios digitais PayU – que falou sobre a relação entre o negro e a tecnologia para geração de riquezas e Marcela Lemos, consultora de imagem e estilo da empresa Vestilo Negro, que falou sobre a importância do autoconhecimento para a formação do estilo pessoal.

O encontro realizado no Club Homs, localizado na Avenida Paulista, contou com grandes nomes do cenário empresarial, autoridades políticas, ativistas e convidados do Brasil e do exterior. Entre eles a CEO da Pandora Brasil Rachel Maia, Luana Génot diretora do instituto ID_BR,  Eliane Custódio, diretora do Fundo Social ELAS e Esabela Cruz diretora de diversidade da IBM.

O jantar contou ainda com o apoio da joalheria Pandora, que sorteou duas jóias entre os participantes.

Sobre a Afrobusiness (www.afrobusiness.com.br)
Fundada em novembro de 2015, a Afrobusiness é uma Associação sem fins econômicos que tem por objetivo a criação de mecanismos que promovam a integração entre empreendedores, intraempreendedores e profissionais liberais, fortalecendo o processo de inclusão social e econômica da população negra. Esta integração é potencializada por meio de eventos, ferramentas financeiras, plataforma digital, atividades de lazer e desenvolvimento de conteúdo.

  
Mais informações para a imprensa:
Ibeats Comunicação, Marketing e Eventos – imprensa@ibeats.com.br
(11) 3062-9630 /96891-6081

--------- Mensagem encaminhada ----------
De: <imprensa@ibeats.com.br>
Data: 4 de abril de 2016 19:14
Assunto: Release Evento Black Summit - Participação: Alexandra Loras, Rachel Maia, Geraldo Rufino e Luana Genot
Para: imprensa@ibeats.com.br

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Desenvolver Pessoas deve ser sempre o FOCO.

O processo de desenvolvimento das pessoas dentro das empresas inclui o treinamento e vai além; compreende também o autodesenvolvimento, processo este que é inerente a cada indivíduo.
Desenvolver pessoas engloba experiência, vivência, percepção e, principalmente, a capacidade pessoal de cada um. Quanto mais as pessoas estiverem voltadas para algo de que gostam e para o qual têm aptidões, mais rápido e vantajoso será seu processo de desenvolvimento e desempenho profissional.
Por isso é tão importante que as pessoas estejam em lugares de acordos com seus perfis, interesses e sonhos e as organizações devem atrelar o desenvolvimento pessoal ao organizacional dando enfoque ao treinamento para desenvolver pessoas.

Isso é possível nas empresas de hoje?

Bom, as empresas interessadas em oferecer serviços e/ou produtos com qualidade, visando não apenas o lucro, mas também a fidelidade e o respeito tanto de seus clientes e funcionários como da própria concorrência, devem estar sempre atentas em relação às necessidades de treinamentos e reciclagens de seus colaboradores.
É de suma importância para a empresa ter a máquina administrativa sempre em funcionamento e para isso é necessário o treinamento continuo, fazendo com que os colaboradores estejam sempre conectados com a rotina administrativa.
Portanto, é válido que se entenda também que as pessoas não são robôs, e por isso, a flexibilidade diante de um imprevisto deve ser incentivada, para que nem o funcionário e nem o cliente se sinta desconfortável quando este questionar ou solicitar algo que não esteja dentro dos parâmetros determinados pelos treinamentos, desde que respeitando os limites hierárquicos vigentes. Desta forma, fica mais fácil identificar talentos que porventura não são percebidos nas entrevistas ou nos treinamentos.
Incentivar os colaboradores em outras atividades ou criar mecanismos de rotatividade também são meios facilitadores para o reconhecimento de talentos e aptidões, proporcionando ainda boa vontade para a realização das tarefas e motivação do funcionário para a busca do crescimento profissional.

O profissional de Relações Públicas tem esta visão de necessidade e deve estar preparado para alertar o administrador sobre estas questões de forma que a empresa plante em solo fértil para a colheita de bons frutos.

"Se me oferecessem a Sabedoria com a condição de guardar só para mim, sem comunicar a alguém, não a quereria."
Sêneca

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

ONGs lançam campanha para alertar sobre crise hídrica no Rio de Janeiro

Voluntários da Greenpeace e da rede Meu Rio lançaram neste domingo (24), na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, a campanha Rio Maravilha Sem Água. A iniciativa visa informar os cariocas sobre a situação de crise hídrica que está ocorrendo nos reservatórios do estado. Segundo a coordenadora da campanha de água do Greenpeace, Fabiana Alves, a ideia é pedir que as pessoas se juntem aos voluntários para exigir do governo do estado maior transparência nas informações sobre o abastecimento de água e os recursos hídricos existentes. 
De acordo com o Greenpeace, o Rio de Janeiro vive uma crise hídrica similar à de São Paulo, mas quase nada é comentado sobre o assunto. O maior reservatório, o Paraibuna, está há mais de um ano com o volume útil abaixo de 20%, além de ter chegado ao volume morto em janeiro de 2015. Os mananciais da bacia do Rio Paraíba do Sul também estão destruídos e contam apenas com cerca de 13% da floresta original, alerta a ONG.

Fabiana disse que a campanha pretende também mostrar à população que a água não vem da torneira. “Tem todo um ciclo da água e uma preocupação ambiental por trás disso. É preciso que as pessoas tenham consciência para que façam uso racional da água. A campanha, ainda de acordo com Fabiana, é um evento de “empoderamento das pessoas” e mostra que qualquer um consegue fazer alguma coisa e pedir pelo que acredita e considera justo.

Para o coordenador da rede Meu Rio, Rafael Rezende, a crise hídrica é um problema iminente no Rio de Janeiro. “E mesmo que a gente tenha passado dez dias com chuva, isso não significa que a situação melhorou”. Rezende disse que a gestão dos recursos hídricos é muito nebulosa e os governos não têm um plano para a eventualidade de faltar água para a população. “A campanha visa despertar a consciência das pessoas para o fato de que o Rio de Janeiro, apesar de ter lagoas, praias, cachoeiras, tem um problema real com o abastecimento de água, que pode se agravar em 2016”.
Quem quiser se juntar à ação, pode entrar no endereço  www.riomaravilhasemagua.com.br.

A moradora do Rio de Janeiro Márcia Barbedo aderiu à campanha. Segundo ela, as pessoas não têm consciência da real situação que ocorre não só no Rio de Janeiro, mas no mundo, em relação ao clima. “As pessoas vivem desmatando e não têm consciência do que isso vai acarretar no futuro para os nossos filhos, os nossos netos”.

Moradora do Méier, zona norte da cidade, Cláudia Gama achou a campanha “muito legal”. Ela disse que as pessoas têm que ter uma conscientização melhor, inclusive sobre o uso da água, “para a gente não ter tanto desperdício, como se vê pelas ruas, para a gente poder se preservar e preservar o meio ambiente, para ter alguma coisa no futuro, principalmente para as gerações futuras”.

Outro que se engajou na campanha foi o sociólogo e vereador Renato Cinco (PSol). Para ele, a campanha vem de encontro às preocupações da Comissão Especial sobre o Colapso Hídrico, criada na Câmara dos Vereadores do Rio no ano passado, e que organizou seminário internacional sobre o tema. Ele disse que ao olhar o nível dos reservatórios que abastecem o estado, percebeu que havia um risco de desabastecimento, que poderia se revelar tão crítico como ocorreu em São Paulo.

Para Renato Cinco, o tema é complexo e precisa ser pensado em uma escala mundial, ligada ao aquecimento global, que interfere no regime de chuvas, e também nos aspectos nacional e local, onde o desperdício de água tratada chega a 30%, de acordo com dados da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), contra 10% em Nova Iorque. “A gente fica muito preocupado porque a população, até agora, está prestando pouca atenção à questão. E a maior parte da atuação governamental se restringe a tentar convencer a população a fazer pequenas economias”. O sociólogo acredita que a população precisa acordar para além de fazer o seu papel individual. “Precisa despertar para pensar o modelo de civilização que a gente criou e o quanto ele está chegando ao limite em várias frentes”.
A questão da água é uma dessas frentes, apontou. (Fonte: Agência Brasil)
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