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A informação possibilita e cria formas de condução para a vida em sociedade, portanto, é preciso fazer bom uso das estratégias de comunicação para melhor aproveitamento, sendo assim, cabe ao profissional de Relações Públicas desempenhar este importante papel social.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Ser Relações Públicas





A prática formal da profissão  “relações públicas” tem seu início no século XX, e nesse meio tempo até os  dias atuais, relações públicas têm sido definidas várias formas  diferentes, a qual tem evoluído frequentemente  as  mudanças de funções conforme os avanços tecnológicos. 

No início eram definidos como assessoria de imprensa e  publicidade, enquanto definições mais modernas incorporavam os conceitos de “engajamento” e “construção de relacionamentos”, e à medida que as disciplinas de marketing, tecnologia e relações públicas foram evoluindo,  a definição e o papel dos profissionais de relações públicas também o foram. Os comunicadores de hoje são responsáveis ​​por desenvolver estratégias e implementar táticas integradas em uma ampla variedade de plataformas para criar um posicionamento diferenciado e alinhar os objetivos de negócios para ampliar ainda mais a mensagem da organização.

Relações públicas é tem como foco promover um processo de comunicação estratégico, construindo relacionamentos mutuamente benéficos entre as organizações e seus públicos e em sua essência, esses profissionais têm a ver com, influenciar, engajar e construir relacionamentos com as principais partes interessadas  em uma infinidade de plataformas, a fim de moldar e enquadrar a forma como o público vai enxergar uma organização.

Relações Públicas, na função gerencial, também abrangem as seguintes ações:

  •  Esse profissional vai antecipar,  analisar e interpretar a opinião pública, atitudes e questões que possam afetar, para o bem ou para o mal, as operações e os planos da organização;
  •  Relações Públicas devem ser Conselheiros  de gestão em todos os níveis da organização no que diz respeito a decisões políticas, cursos de ação e comunicação, levando em conta suas ramificações públicas e as responsabilidades sociais ou de cidadania da organização;
  • Tem o dever ético de Proteger a reputação de uma organização;
  • Pesquisar, conduzir e avaliar de maneira contínua, os programas de ação e comunicação de forma que possa alcançar a compreensão pública e conquistar o sucesso nos objetivos de uma organização, incluindo  marketing; financeiro; angariação de fundos; funcionário, comunidade ou relações governamentais; e outros programas;
  • Planejamento estratégico de comunicação e  implementação de esforços da organização para influenciar ou alterar políticas públicas;
  • Definição de objetivos, planejamento, orçamento, recrutamento e treinamento de pessoal, desenvolvimento de instalações - em suma, gerenciamento dos recursos necessários para executar todos os itens acima.
  • Supervisionar a criação de conteúdo para impulsionar o envolvimento do cliente e gerar leads.



terça-feira, 20 de março de 2018

Profissão regulamentada para o exercício pleno da função.



São várias as categorias profissionais que há anos buscam a regulamentação, e as Relações Públicas, já o têm desde 1967 e aqueles que exercem a profissão sem graduação (bacharel) em Relações Públicas e sem o registro profissional,  atua ilegalmente a profissão e isso é bastante comum, pois muitas pessoas consideram-se e se apresentam como relações públicas, simplesmente por lidarem com público ou por realizarem e divulgarem festas e eventos em geral, mas, somente quem se formou em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas, pode se apresentar dessa forma.
De acordo com o CBO – Código Brasileiro de Ocupações, existem cerca de 1.700 profissões no Brasil, e apenas 84 delas são regulamentadas. O profissional que esta regulamentado juntos aos conselhos profissionais, garante para si o pleno exercício da profissão e para os seus clientes a proteção do mau exercício da profissão, da mesma forma que um paciente tem em relação a quem não fez medicina.
Há muitas empresas que resistem em contratar o profissional de Relações Púbicas para atuar na área de comunicação, e muitas vezes contratam pessoas sem a devida formação, a título de economia para não contratar o profissional qualificado, atitude que poderá causar mais tarde  prejuízos sem precedentes, como multas ou até mesmo com as falhas provenientes do mal uso da política de comunicação.
Deve-se atentar para o fato de que, todos aqueles que buscam um hospital, esperam encontrar lá um médico, quando se contrata uma construtora, espera-se encontrar um engenheiro, na farmácia é obrigatório ter um farmacêutico, e na área de comunicação de uma empresa, deve-se,  por lei, ter o profissional de Relações Públicas, não só pela obrigatoriedade, mas pelas qualificações adquiridas por esse profissional  na sua formação, a qual,  garante o exercício pleno das funções a serem exercidas.